O objetivo do seminário foi de oportunizar o aprendizado da matemática aos alunos com Síndrome de Down e potencializar esta aprendizagem.

 

A secretária Sandra Simões, explicou sobre a importância desses treinamentos para os mediadores “ hoje temos o cargo de mediador fazemos capacitação direta com a equipe de inclusão, estamos cumprindo com nosso papel que é a formação em serviço, não basta criar o cargo, então estamos acompanhando e preparando para um bom trabalho tanto com alunos, quanto com os pais, pois é muito importante também a reunião que fazemos periodicamente com os pais dos alunos.”

 

A mediadora Fernanda Ferreira de Souza, fico empolgada com as novidades apresentadas pelo professor e doutor Leo Akio Yokoyama.

 

“Trabalho diretamente com uma criança com síndrome de down e esta dificuldade de associar o numero a quantidade sempre foi complicado na hora das atividades, com esta noção que ele mostrou, já me despertou várias ideias para trabalhar com a Júlia, realmente foi muito produtivo este seminário,” relatou Fernanda .

 

Para Raquel Lisboa, da equipe de inclusão e mãe da Gabriela de 4 anos que tem síndrome de Down, o seminário foi a realização de um sonho.

 

“O Professor Leo foi o pioneiro no Brasil, a desenvolver esta pesquisa que estuda afundo como o funciona o cérebro do Síndrome de Down, só assim ele pode perceber a dificuldade que eles tinham de entender o conceito de números, e o método que ele usou e apresentou hoje aqui, vem fundamentar teoricamente a prática em sala de aula, no momento que as mediadoras estiveram ensinando a matemática. Para mim foi a realização de um sonho, pois tenho certeza de que acontecerá um avanço muito grande de nossos alunos,” afirmou Raquel.

 

O prefeito, Dr Luiz Antonio, explicou sobre a importância da inclusão para toda sociedade. Segundo ele “as políticas públicas de inclusão são fundamentais, tanto pela educação, quanto para diversas outras áreas da vida. Temos procurado fazer isso, para que possamos construir de fato uma sociedade melhor, que dê real oportunidade para as pessoas. Esta convivência no dia a dia é fundamental, para estas crianças que tem necessidade dessa inclusão, mas muito também para as outras crianças que não tem este tipo de necessidade de atenção, mas precisam aprender com a diferença, e acredito que assim podemos construir uma sociedade mais justa.”