Hoje (23), por volta das 9 horas, o CEAMTEC – Colégio Estadual Affonsina Mazillo Teixeira Campos em parceria com o Hospital Flávio Leal, realizou em seu auditório a reunião de avaliação dos trabalhos realizados no período de 2016 no Projeto “Vermelho Cor da Vida” para a sensibilização de voluntários para doação de sangue.
A coordenadora do Projeto, Terezinha da Silva Aguiar, relatou que em três anos de atividade mais de 200 jovens foram encaminhados ao Hospital Flávio Leal para contribui e vivenciar a experiência de doar vida.
- Através dos jovens podemos mudar a realidade do déficit de doadores de sangue no país. Além de serem donos de disposição e entusiasmo para contribuir, eles atuam como multiplicadores desse ato, muito importante para garantir a vida das pessoas vítimas de traumas ou que tenham que passar por procedimentos que necessitem de transfusão de sangue ou de seus derivados – explicou Terezinha.
A biomédica do e coordenadora do programa de doação voluntária de sangue do HFL, Polyana Furtado Rodrigues, explicou que a princípio qualquer pessoa pode doar.
- A partir dos 16 anos, com autorização dos responsáveis você pode ser doador. A idade limite para doação de sangue é de 69 anos – explicou Polyana.
Ainda, de acordo com informação da biomédica, hoje o HFL tem cerca de 120 doadores ativos cadastrados e cerca de 40 deles iniciaram as doações através do Projeto “Vermelho Cor da Vida”.
O Hospital Flávio Leal, através de parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Piraí, disponibiliza através de agendamento uma van todas as sextas-feiras para transportar os doadores do município ao Hemonúcleo de Volta Redonda, localizado no Hospital São João Batista.
- Sou doador pois acho importante e me sinto bem por contribuir para salvar vidas – declarou Wallace Rilson da Silva, 23 anos, morador de Arrozal e aluno do 3º ano do magistério.
Dia 25 (sexta-feira) é Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue.